domingo, 15 de novembro de 2009

POR QUE ESCOLI ESSE TEMA

POR QUE É INTERESSANTE E
É UMA CURIOSIDADE QUE EU TENHO

HIPÓTESE PARA RESPOSTA

EU ACHO QUE MATA.
POR QUE COMO AS PESSOAS SENTEM
VONTADE DE COMPRAR BESTEIRAS
E POR QUE ESTA COM FOME E SE
ELA SO SE ALIMENTAR DE BESTEIRA
PODE ATE PASSAR MAL
DE TAMTA BESTEIRA NO ESTÔMAGO.

PERGUNTAS SECUNDARIA

1)POR QUE EXISTE A FOME?

2)POR QUE A FOME MATA?

3)POR QUE AS PESSOAS SENTEM
A NECESSIDADE DE COMER?

4)POR QUE AS PESSOAS DESMAIAM DE
FOME?

5)POR QUE AS PESSOAS TÊM QUE COMER?

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

RESUMO

EU ACHO QUE A FOME É UMA COISA RUIM POR QUE
MUITOS PESSOAS TEM NECESSIDADE DE COMER E SE ELA FICAREM
SEM COMER ELAS MORREM.
MUITAS PESSOAS MORREM DE FOME E É MUITAS TRISTE SABER QUE
TEM PESSOAS NESSE MUNDO COM FOME E MORRENDO.
EMFIM EU ACHO QUE TEMOS QUE PENSAR NUMA SOLUÇÃO PARA ISSO.

FOME

FOME:TERMO QUE DESIGNA,EM BIOLOGIA E PISCOLOGIA,A NESSECIDADE INCORRECIVEL
E RECORDE DE COMER.USANDO TAMBÉM PARA SE REFERIR A SENTIMENTOS SUBJETIVOS E
AO DESCONFORTO DE IMPULSO.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Com certeza uma tragédia a conta-gotas! Dispersa, silenciosa, escondida nos rincões e periferias. Tão escondida e miserável que o povo brasileiro não enxerga!
Na inversão do ciclo da vida, proeza é ver uma criança viva. Bebês recém-nascidos enterrados(acontecimento banal). No Brasil, à cada cinco minutos morre uma criança. A maioria é vítima de doenças causadas pela fome.Duzentos e oitenta há duzentos e noventa mortes por dia. Nosso povo está vivendo em condições subhumanas! Será que os governantes do planeta estão Cegos?
Eles se lembram do povo em duas ocasiões:
Nas urnas e no dia da cobrança dos impostos.
Ando muito descrente com o mundo e por consequência triste por não poder fazer nada!
Flávio Marchiori
Postado por Déa às Sábado, Março 07, 2009 1 comentários Links para esta postagem
Terça-feira, Março 03, 2009
Profetas da Fome


Século XXI, o mundo em sua evolução abrigando pessoas sedentas por sucesso, amor, felicidade...paz. Mas como obter paz em meio ao caos em que vivemos se nem mesmo o dinheiro nos proporciona tais sentimentos, a não ser o sucesso, que não se enquadra em tal categoria? Será que se houvesse paz seríamos bem sucedidos, amados e felizes?
Observando as pessoas a minha volta minhas perguntas soam como incógnitas, praticamente impossíveis de serem solucionadas. É incoerente ver como as pessoas administram essas "categorias" (sucesso, amor, felicidade e paz) como se fossem independentes, esquecendo-se do equilibrio que se faz necessário para sua plenitude espiritual. Os valores humanos foram perdidos com o passar dos anos e hoje se encontram em extinção. Nossas crianças crescem atrofiando suas mentes influenciadas com a doutrina tortuosa dos adultos que se auto encarregam à povoar a Terra com criaturas tão fúteis quanto eles, capazes de enxergar apenas a circunferência do próprio umbigo, esquecendo-se que os demais, de certa forma, são seus irmãos também. A irmandade que vos falo é simples e lógica: Somos todos filhos de Deus, logo, somos todos irmãos. A felicidade tão almejada não passa de um estado imaginário e sua plenitude se consiste em deixar o narcisismo de lado, apoiando as pessoas que necessitam de ajuda de acordo com a nossa realidade, sendo assim, não é necessário um esforço sobre-humano. Deixemos as futilidades de lado, ou pelo menos, saibamos administrar nossa atenção e valorização à tudo aquilo que achamos importante para nós e o que é realmente importante para os desaventurados, logo, a felicidade plena a satisfação e o mais importante, a paz se fará presente não só como um estado imaginário, mas sim, como uma realidade bem estruturada.
É importante que comecemos a refletir sobre a vida como ela realmente é, nos libertando do mundo artificial que nos foi apresentado, para que possamos nos alavancar desse túmulo de pedra onde nos colocaram sem que pudessemos perceber.
Os homens de poder que nós mesmo elegemos não têm consciência do que é o caráter em sua essência e nem fazem questão de saber do que se trata, pois suas únicas intenções baseiam-se em usufruir sorrateiramente ou até descaradamente do dinheiro público enquanto os filhos da pátria que lhes elegeram morrem de fome em becos e calçadas, salivando ao ver um homem engravatado abocanhar o seu x-burger; ao anoitecer esse homem que só clama por um alimento é espancado até a morte sem forças pra se defender pois se encontra desnutrido. Ao contrário do que pensamos, isso é sim problema nosso!
As crianças que vemos pedindo esmolas nos sinais nem sempre são infratores em busca de dinheiro para se drogarem. Existem milhares de famílias sem auxílio, mas que não enxergamos por puro comodismo. Não nos damos conta de que essa cegueira contribui em nossas insatisfações diárias. Os antigos dizem, "A vida é uma balança, nunca zombe de alguém que está no prato de baixo, pois um dia você terá de descer para que ela possa subir"...
Será que essa pessoa se lembrará de você na hora de sua queda?
Dor de barriga não se faz presente uma vez na vida, assim como a fome, ela se faz presente nos momentos em que estamos fragilizados e todos ignoram o nosso sofrimento.
O mundo não necessita mais de pessoas bem sucedidas, mas sim de pessoas com corações realmente humanos, pois de andróides o mundo está cheio, essa evolução é realmente notável, porém, não contribui com a cura do mundo.
Postado por Déa às Terça-feira, Março 03, 2009 1 comentários Links para esta postagem
Segunda-feira, Março 02, 2009
Humanidade: O mal do mundo


Desconhecendo a realidade do mundo antes da criação da raça humana, ainda me atrevo a dizer que somos o mal que nele habita!
Com tantas famílias bem aventuradas, não há quem se comova com a miséria que impera no mundo. Fomos cegados pela falsa economia mundial onde somos orientados a poupar o dinheiro que com toda certeza não nos matará a fome se não tivermos alimentos para com ele comprar.
Alimentos muitas vezes cultivados pelos pobres miseráveis que menosprezamos e que trabalham sol-a-sol plantando o que iremos desperdiçar amanhã. O mais irônico nisso tudo, é que eles plantam para vender ganhando uma ninharia, enriquecendo mercadores para que possamos jogar o fruto de seu trabalho fora. Mas o pior de tudo isso é que ninguém pensa em como não disperdiçar. É mais fácil jogar um alimento no lixo do que doar para alguém necessitado...dá menos trabalho! Um exemplo mais próximo que temos são as empregadas domésticas e o mais óbvio são as pessoas de países distantes que realmente não tem a quem pedir uma xícara de arroz pra lhe saciar a fome.
É revoltante ver como o governo se propõe a ajudar os países palpérrimos. As pessoas que neles habitam passam dias, semanas e até mesmo anos sobrevivendo de substâncias que nem imaginamos existir e quando recebem a tal "ajuda" se aniquilam ainda mais olhando para o céu a espera do alimento que se misturará com a terra que eles estão acostumados a engolir todos os dias.
Quantas vezes você já assitiu a entrega de alimentos por meio de helicópteros?
Já se imaginou de joelhos num chão árido recolhendo precariamente com as mãos o que você necessita para comer enquanto a vida de seu filho se esvai antes do alimento sujo ser preparado? A pergunta principal é:
Você realmente sabe o que é a fome?
Postado por Déa às Segunda-feira, Março 02, 2009 0 comentários Links para esta postagem
Como acabar com a fome?


Será impossível acabar com a fome?...
Onde vamos parar desse jeito?...
Muitos seres humanos estão precisando de ajuda e ninguém olha.
É como se não estivesse acontecendo nada...
Como se fosse a coisa mais simples desse mundo.
Como o ser humano pode ser tão hipócrita?
Temos que lutar, batalhar e mudar esse mundo onde...
Os ricos estão ficando cada vez mais ricos...
E os pobres cada vez mais miseráveis!!!
Que Deus venha e julgue!
Pois ele sabe de todas as coisas e muitos...
"Pagarão pelos seus Erros"

Flávio Marchiori
Postado por flavio às Segunda-feira, Março 02, 2009 0 comentários Links para esta postagem
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sábado, 7 de novembro de 2009

FOME mata 24 mil por dia


Fome

por Hélio Pedroso



O diretor da FAO, Jacques Diouf, no Vértice de Roma (10 - 12 de junho), declarou que o combate à fome no mundo foi um fracasso

A cada 3,6 segundos, uma pessoa morre de fome. Por dia, são vinte e quatro mil. Quase todas são crianças desnutridas. E, todavia, o mundo produz mais alimentos de quanto seria necessário para sustentar todos os moradores do planeta. Mesmo assim, há 820 milhões de famintos.

A luta contra a fome pode apresentar alguns avanços, como confirma a própria FAO, que se alegra com os 6 milhões de pessoas que, todos os anos, são arrancadas da morte; amesma FAO, porém, lamenta mais 30 milhões de famintos e subnutridos na África. "Foi um fracasso coletivo", diz o diretor geral da FAO, Jacques Diouf, e com essa amarga constatação se abriu a reunião qüinqüenal em Roma, para procurar entender por que os objetivos fixados em 1996, de cortar pela metade o número de famintos até 2015, não foram nem serão alcançados. Diouf vai pedir mais 24 bilhões de dólares para alcançar a meta desejada, mas, apesar de tantas presenças ilustres e promessas e gritando que o alimento não é mercadoria mas um direito, a FAO parte novamente com o pé em falso.

A HISTÓRIA DA FAO

Criada em 1945 com a finalidade explícita de combater a desnutrição no mundo, melhorar as condições de vida e potencializar a agricultura entre as populações mais pobres, a FAO é, hoje, a maior agência especializada da ONU, com mais de 4000 funcionários e 180 países participantes mais a União Européia. É a líder nos campos da agricultura, das florestas, da pesca e do desenvolvimento rural. Desde a sua criação, a FAO conseguiu melhorar a vida humana em vários países subdesenvolvidos e reduzir, nos últimos anos, para menos de 20%, os 50% da população faminta do mundo.


Os altos índices de fome e de desnutrição nas populações mais pobres continua ameaçando a esperança de vida de milhões de crianças em todo o mundo, principalmente no continente africano
Nesse encontro de Roma, mais uma vez, reafirmou-se solenemente o desejo de querer diminuir a fome até 2015. Nos últimos anos, de fato, houve avanços e sucessos que animaram a esperança de tempos melhores para milhares de pessoas.

Cita-se o projeto de educação alimentar que os peruanos adotaram comendo arengues (6 milhões de toneladas) que serviam somente como alimentação para os animais.

Também aprimoraram a conservação de grãos em silos apropriados debaixo das casas, para evitar as perdas provocadas pelas baixíssimas temperaturas dos invernos andinos. Em Burkina Fasso, foram adotadas bombas hidráulicas simplificadas para irrigação dos campos, triplicando a produtividade. Noutros lugares da África como em Angola, milhares de agricultores, por intermédio da FAO, tornaram-se proprietários de terras, requisito indispensável para o desenvolvimento. Ninguém cultiva a terra se não tiver certeza de recolher, em seu benefício, o fruto do seu trabalho.

Esses são exemplos eficazes de como poderia se reverter a fome, mas ainda são iniciativas insuficientes num mundo imenso de fome e de precariedade. Em primeiro lugar, o problema está ligado à produção local dos alimentos. Enquanto o alimento não for produzido pelas populações que dele precisam, a solução será sempre precária e, portanto, dramática. A distribuição de alimentos que provêm de outros países chega, às vezes, tarde. Já aconteceu que as sementes chegaram após o período da semeadura e foram comidas para satisfazer a urgência da fome, criando assim um círculo vicioso: sem semente não teria o fruto na colheita seguinte. Há suspeita, também, de que governos de países em conflitos desviaram para seus exércitos alimentos enviados para a população.

Essas falhas organizativas, incluindo-se os esforços que são abandonados, após o término da emergência, e o desperdício de alimentos enviados e abandonados, alimentaram uma certa desconfiança entre os investidores públicos e privados que diminuíram sensivelmente sua ajuda. Os doadores europeus cansaram de ajudar, quando não perceberam melhora nas condições desses países e se limitaram a colaborar nas emergências que, porém, não mudam a situação da fome. Cita-se, como exemplo, a produção agrícola africana parada nos níveis do século passado e 500 vezes menor em relação ao Ocidente. Um técnico voluntário na África subsaariana, José De Bac, desabafa: "Se tenho que deixar um projeto em andamento por alguns meses, quando volto, às vezes não encontro nada feito e as ajudas sumiram".

FOME NAS CRIANÇAS


Esta imagem faz-me pensar que no mundo as crianças deveriam ser todas iguais, ter todas as mesmas oportunidades, e não haver crianças como esta...diferentes:!:
Diferentes porque, em quase todo o mundo as crianças pensam no que vestir, qual o brinquedo que comprar,o sabor do gelado que vão comer, estas crianças pensam apenas numa coisa..."Sobrevivência".
É triste sentir que há crianças com necessidades de comida, de afecto,de oportunidade e de direitos humanos.